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Os Santos da Igreja Católica

  • Foto do escritor: Júnior Figueiredo
    Júnior Figueiredo
  • 26 de fev. de 2017
  • 2 min de leitura


“São” é simplesmente o antônimo de insano, ou seja, aquele que não está louco está “são”. Esse foi o reconhecimento dado, posteriormente, aos homens que em vida terrestre compreenderam coisas intangíveis pelos sentidos. Eles passaram de um estado de loucura coletiva para sanidade mediante a sabedoria divina. É a consciência inferior do homem sendo equalizada à frequência superior; indefinível; anônima; conhecida no ocidente pela palavra Deus.


A Igreja Católica reconhece os santos e faz bem. Logo, alguns deles, foi o próprio Jesus quem santificou, dizendo: “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. (João 17:17-19).


Por isso, temos certeza que o objetivo da vinda do Cristo ao mundo é pela santificação do homem comum para que este se torne seu discípulo na verdade. Ou seja, aquele que andava insano, por descumprir as “normas” universais, estava “anormal”; recuperou a sanidade mediante Jesus e tornou-se novamente são, santo, normatizado, normal!


O problema nessa história foi que muitos na Igreja Católica começaram a confundir o santo com a Santidade. Veja que a santidade é aquilo que habita o homem e o torna são: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”. (João 14:23) Disse Jesus.


Por uma certa perspectiva, os protestantes tem razão. Não é o santo que faz as obras de Deus, mas sim a santidade que nele mora, ou seja, o próprio espírito crístico. Em vida, os próprios santos sabiam disso e não aceitavam adoração: “E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem. (Atos 10:25-26).


Nesse episódio, Cornélio não se curvou a santidade, mas ao santo. Ciente disso, Pedro fez o que é digno de um homem “são”, pediu que ele se levantasse e o orientou a quem deveria se dirigir: a Santidade, ao Cristo, a Deus!



Por tanto, fiquemos com a palavra de Jesus: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6). Ou seja, Jesus é o único intermediário entre Deus e os homens. Não existe outro a quem devamos buscar! Só ele é digno de louvores, honra graça e glória.


Não há nada de mal em reconhecer os homens santos, contanto que os reconheçamos apenas como homens sãos!








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